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"Em nenhum momento eu pensei em deixar sequelas por divergências que temos na relação entre patrão e empregado. Às vezes há divergências, resolvidas internamente..."
disse Leão
Após a derrota para o Botafogo por 4 a 2 na estreia do Campeonato
Brasileiro, teve início uma onda de especulações em torno de uma
possível saída de Emerson Leão do comando técnico do São Paulo. Fontes
de dentro do clube afirmaram que o treinador estaria inclusive forçando
um rompimento do contrato ao se colocar contra a diretoria são-paulina,
mas o comandante negou a situação em entrevista à rádio Estadão ESPN nesta segunda-feira.
"Em
nenhum momento eu pensei em deixar sequelas por divergências que temos
na relação entre patrão e empregado. Às vezes há divergências,
resolvidas internamente. Eu respeito quem falou, mas acho que está
usando vocês para fazer alguma coisa. Eu e o São Paulo estamos livres
para enfrentar a atitude de empregado e patrão, não existe cláusula, há
um contrato puro e simples que eu estou cumprindo", disse o técnico.
Sobre o afastamento de Paulo Miranda antes do jogo de ida contra a Ponte
Preta pela Copa do Brasil - o zagueiro estava relacionado normalmente
por Leão e a diretoria optou por tirá-lo da concentração e
consequentemente da partida -, o treinador diz não estar carregando o
peso do atrito com os superiores.
Por fim, o técnico voltou a dizer que a relação com o clube segue a
normalidade do convívio entre funcionário e patrão. E que não se
surpreenderia com uma possível demissão. "Se eu treinasse tênis, xadrez,
basquete, vôlei, sim. Mas no futebol, tudo pode acontecer. É outro
mundo", finalizou.
Fonte: ESPN

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