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Sobre o Tricolor


Saiba Mais Sobre a História do
São Paulo Futebol Clube

As origens tricolores (1900-1935)

O Tricolor do Morumbi, como conhecemos hoje, nasceu em 1935, mas a paixão de um grupo de paulistanos pelo esporte vem de antes. Mais precisamente do último ano do século XIX, em 1900, quando foi fundado o Clube Atlético Paulistano.

O Paulistano era o "bicho-papão" do início do século. Jogar contra o time de Friedenreich era um orgulho, e o time ia freqüentemente ao interior atendendo a convites. Também foi a primeira equipe a fazer uma excursão à Europa, em 1925. Contudo, o clube não aceitava que seus jogadores se profissionalizassem, e resolveu acabar com o departamento de futebol para não abandonar a Liga amadora à qual pertencia.

E o que fazer com a paixão dos sócios aficionados por futebol? O mesmo problema tinha acabado com o futebol da Associação Atlética das Palmeiras (clube alvinegro que só tem o mesmo nome dos rivais do tricolor). E em 1930, nasceu o São Paulo da Floresta, com jogadores e as cores vermelha e branca vindos do Paulistano (cracaços como Araken, Friedenreich e Waldemar de Brito), e com o branco e o negro cedido pelo A.A. Palmeiras. Da união, também veio o nome: São Paulo da Floresta. O primeiro presidente do São Paulo da Floresta foi eleito pelos sócios: o dr. Edgard de Souza.

No mesmo ano, um vice-campeonato já dava sinais da glória destinada ao clube. E na temporada seguinte, chegaria o primeiro troféu, com Nestor (Joãozinho); Clodô e Barthô; Milton, Bino e Sasse; Luizinho, Siriri (Armandinho), Fried, Araken e Junqueirinha, e Rubens Salles de técnico. E em 1933, o São Paulo da Floresta bateria o Santos por 5 x 1 na primeira partida de futebol profissional do Brasil.

Só que devido a uma pendência financeira pela compra de uma sede na rua Conselheiro Crispiniano - um palacete chamado de Trocadero - o São Paulo da Floresta se complicou com dívidas e viu-se obrigado a procurar uma fusão com o Tietê, que determinou que não se usassem cores, uniformes e vários outros símbolos do São Paulo da Floresta. E no dia da extinção oficial do clube - 14 de maio de 1935 - o amor de alguns sócios pela entidade manteve-a viva criando o nosso São Paulo de hoje. Em 4 de junho daquele ano, nascia o Clube Atlético São Paulo, que em 16 de dezembro, passaria a ser o São Paulo Futebol Clube.

Manoel do Carmo Meca foi o primeiro presidente e os outros fundadores do Mais Querido foram: Cid Mattos Viana, Francisco Pereira Carneiro, Eólo Campos, Manoel Arruda Nascimento, Izidoro Narvais Caro, Francisco Ribeiro Carril, Porphírio da Paz, Eduardo Oliveira Pirajá, Frederico A G. Menzen, Francisco Bastos, Sebastião Portugal Gouvêa, Dorival Gomes dos Santos, Deocleciano Dantas de Freitas e Carlos A. Azevedo Salles Jr.

O SPFC

Finalmente, o São Paulo FC (1935-1940)
 
Todas as dificuldades não conseguiam acabar com o São Paulo, mas o renascimento de 1935 foi mais difícil. Os grandes craques tinham saído e o primeiro time foi formado com atletas vindos de outras cidades, como King e Segoa. Logo na partida que marcaria a primeira entrada em campo do clube, mais dificuldades. Uma festa oficial (era aniversário da capital) proibia manifestações públicas, mas Porphyrio da Paz - responsável pelo hino do São Paulo - foi à luta e conseguiu uma autorização do secretário Cantídio Campos, para que o time pudesse enfrentar a Portuguesa Santista.

E como o hino de Porphyrio já dizia, "Tu és forte, tu és grande". Para atender a vocação vencedora do time, uma nova fusão trouxe para o Tricolor os jogadores de uma outra dissidência do Paulistano - o Estudante Paulista. E com um time à altura, só não venceu seu primeiro título paulista, em 1938, porque o juiz deu um gol de mão do atacante Carlito, e o Corinthians chegou ao empate e ao título. Mesmo assim, o clube só crescia, não apenas melhorando o futebol, mas também estimulando a prática esportiva em esportes variados. Eram os alicerces de um futuro vencedor.

A década de 1940 foi particularmente brilhante para o Tricolor. A pouca idade da associação não era suficiente para saciar a fome de glórias. E em 1942, chega do Rio de Janeiro um craque consagrado - Leônidas da Silva, o "Diamante Negro", e um dos maiores jogadores brasileiros de todos os tempos. Já bastava, mas não parou por aí. O Tricolor passou a ser um show de estrelas, com as chegadas de gigantes como Sastre, Bauer, Noronha, Rui, Teixeirinha, Luizinho e Zezé Procópio.

Os adversários tentaram, mas naquela década, já não tinha para mais ninguém. Foram cinco títulos em dez anos, com direito a dois bicampeonatos: 1943 (numa deliciosa conquista que interrompeu a dobradinha Palestra Itália-Corinthians), 1945, 1946, 1948 e 1949. Em 1945, a taça chegou com uma única derrota e no ano seguinte, o Tricolor comemorou o campeonato invicto!



A ERA TELÊ

O São Paulo conquista o planeta



Após um período de tantas vitórias, todos apostavam numa fase descendente do São Paulo. E o time deu mesmo essa impressão. Em 1990, o time não engrenou. E para pôr ordem na casa, o time chamou o técnico Telê Santana, que ainda carregava a fama de "perdedor". O casamento entre São Paulo e Telê seria a união de maior sucesso na história do clube.

Telê chegou ao Morumbi em 1990, a tempo de levar o time à final do Brasileiro, vencida pelo Corinthians. Mas não foi nada. No ano seguinte, a vingança seria contra o mesmo Corinthians, só que no Campeonato Paulista. Um verdadeiro azar para os adversários, pois Telê lapidou seu time para arrasar nas finais.


Em 1991, O São Paulo já tinha a cara de Telê. O velho mestre soube como fazer o talento de Raí explodir, e não havia equipe brasileira que pudesse parar aquele time inteligente, leal e que pressionava o adversário durante 90 minutos. Depois de três finais de Brasileiro consecutivas, o São Paulo conquistaria seu terceiro título em cima do Bragantino de Carlos Alberto Parreira. Poucos acreditariam no que estava se armando.

Campeão Brasileiro, o São Paulo de Telê, Zetti e Raí começou a Libertadores como quem não quer nada, mas foi evoluindo durante a competição. No primeiro jogo da final, em Buenos Aires, o Newell's Old Boys venceu por 1 x 0, mas a torcida sabia que nada poderia segurar o time. No jogo de volta, uma cena inédita: horas antes do jogo, o Morumbi já não tinha lugar para mais ninguém, mas a torcida continuava chegando. As vias de acesso ao estádio ficaram entupidas. E empurrado por um estádio apinhado, finalmente o título da Libertadores, nos pênaltis!

O sonho do Mundial Interclubes em Tóquio finalmente chegara. O adversário era o Barcelona de Johann Cruyff - considerado o melhor Barcelona de todos os tempos- com cracaços como Koeman, Stoichkov e Laudrup. O Barcelona sai na frente, mas com dois gols de Raí, o mundo se curvava à obra de arte do time de Telê Santana. O São Paulo era o melhor time do mundo. "Se você tem de ser atropelado, é melhor que seja por uma Ferrari", disse Cruyff, após a partida, sobre a superioridade tricolor. Na volta, o São Paulo fez mais uma vítima, na final do Paulista: o Palmeiras, que amargava uma fila de 16 anos.

Raí ficou no São Paulo somente o suficiente para vencer mais uma Libertadores, contra o Universidad Católica. Deixou o clube para conquistar a França, mas foi substituído com outros craques. Telê remontou o São Paulo sem Raí para manter o título Mundial em Tóquio, pela segunda vez consecutiva. O adversário era o Milan de Fabio Capello (que tinha sido o único clube italiano a se sagrar campeão invicto na história). Numa partida eletrizante, o São Paulo esteve duas vezes em vantagem, com gols de Palhinha e Cerezo, mas Massaro e Papin pareciam estar decididos a estragar a festa. Quando o juiz já consultava o relógio, Muller fez valer a sua marca de predestinado e marcou um gol que jogou um balde d'água no Milan. São Paulo bicampeão Mundial!

Telê Santana ficou cinco anos no São Paulo. Neste período, venceu todas as competições possíveis de serem vencidas por um clube paulista (exceto a Copa do Brasil): Campeonato Paulista e Brasileiro, Libertadores, Copa Conmebol, Supercopa da Libertadores, Recopa da Libertadores, além do Torneio Ramón de Carranza e Teresa Herrera. Jamais um outro clube brasileiro tinha vencido tanto.
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Zetti, Muller e Cafú fizeram história no tricolor

Década de 90: as glórias continuam


Em 1995, Telê teve de deixar o São Paulo, com um problema de saúde. A torcida lamentou e até hoje não esquece o velho mestre, continuando a sentir por ele um carinho imenso. Mas o clube não poderia parar sua rotina de vitórias nem de berço de craques.
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Na década de 90, surgem Dodô, França e Rogério Ceni, talentos com a técnica típica da estirpe Tricolor. Isso para não dizer da quantidade industrial de talentos exportados para o futebol europeu: Edu, Fábio Aurélio, Juninho, Serginho e tantos outros. E para finalizar, um ponta-esquerda à antiga: Denílson, que encanta o mundo com seu talento devastador e vai para a Espanha, depois de dar mais um troféu para o Tricolor, o do Paulista de 1998, junto com o ídolo Raí, que voltara da França para massacrar sua vítima predileta - o Corinthians - numa decisão eletrizante.
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Dois anos depois, novamente Raí comanda o time numa conquista, a do Paulistão de 2000, sobre o Santos, time que lutava para acabar com o jejum de títulos. E no ano seguinte, o celeiro não pára: é a vez de Kaká, então com 18 anos, aparecer no Morumbi e de cara conquistar a torcida, fazendo os gols do título do Torneio Rio-São Paulo. A sina de produzir talentos jamais abandona um time destinado à vitória.
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Uma década em vermelho, preto e branco

Nos anos 80, o São Paulo conquistaria um número impressionante de títulos, como nunca tinha feito, tanto no âmbito estadual quanto nacional. Logo em 1980, um Paulista iniciaria uma longa lista de troféus. Na zaga, talvez a melhor dupla de zaga de um time brasileiro em todos os tempos: Oscar e Darío Pereyra. Com técnica refinada e uma raça apaixonante, os dois atravessaram anos vencendo atacantes adversários. No ano seguinte, o São Paulo repetiria a dose ganhando mais um bicampeonato.
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Em 1984, Cilinho prepararia uma safra de craques que faria época no clube. Depois de enfrentar a impaciência de alguns, o inteligente treinador revelaria ao mundo os "Menudos do Morumbi", uma equipe jovem, rápida e inteligente que ganharia o apelido de um grupo musical de adolescentes da época. Nomes? Nada menos que Silas, Muller e Sidney.
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No mesmo ano, o Paulista já ficaria no Morumbi, com um time velocíssimo, talentoso e inteligente. O ataque tinha Careca, centroavante mortal que iria à Copa de 1986, e o meio-campo tinha Falcão, recém-chegado da Itália, já considerado o "Rei de Roma".
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As conquistas não paravam. Os "Menudos" amadureceram, e em 1986, o técnico Pepe lideraria o time para a conquista do segundo Campeonato Brasileiro, em cima do Guarani. Na final, um jogo eletrizante, que foi decidido nos pênaltis, depois que Careca marcou um golaço nos descontos da prorrogação, empatando o jogo. Aquele gol rendeu a Careca também o título de artilheiro do torneio. Mais um ano, mais um título. 1987 seria o "adeus" de Dom Darío Pereyra da zaga Tricolor, e também a última taça levantada pelos "Menudos". A "Década Tricolor" ainda reservava mais um Paulistão, o de 1989.


Ex-presidentes:


Manoel do Carmo Meca
Português de nascimento, em sua gestão, o clube ganhou uma sede e foram tomadas todas as providências para que se estabelecesse legal e juridicamente como agremiação esportiva. Em 1936, devido a motivos particulares, Meca decidiu renunciar à Presidência, mas sua vida continuou ligada ao clube. Em 1940 foi eleito Secretário do Conselho Deliberativo e, em 1943, nomeado Diretor Geral dos Desportos Amadores. Sua gestão neste último cargo coincidiu com o período em que o São Paulo F.C. começou a se destacar em modalidades esportivas como atletismo, pugilismo, esgrima e xadrez. A partir de 1946, Meca foi sucessivamente eleito para o Conselho Deliberativo, no qual atuou com destaque até seu falecimento.





Frederico Menzen
Frederico Menzen detém o registro histórico de Sócio número 1 do São Paulo F.C. Na reunião de fundação do clube, foi escolhido como o primeiro representante do tricolor na Liga Paulista de Futebol. Presidiu o clube no biênio de 1936 a 1938. Integrou por diversas vezes a Diretoria Executiva e o Conselho Deliberativo. Em 1938 presidiu a Junta Governativa e de 1946 a 1949 exerceu a Presidência do Conselho Deliberativo. Eleito Vice-Presidente em 1954 chegou a ocupar por um mês a Presidência do clube. Em 1958, passou a integrar a Comissão Pró-Estádio, instituída para coordenar a construção do Morumbi. Como Presidente Benemérito, foi o maior responsável pela contratação do técnico Feola.




Piragibe Nogueira
Quando da fusão com o Clube Atlético Estudantes, ao qual pertencia, o médico Piragibe Nogueira proferiu o voto de Minerva na histórica reunião que, em 1938, escolheu a denominação São Paulo Futebol Clube. Na ocasião, foi eleito presidente e, em 1941, escolhido presidente do Conselho Deliberativo. De 1948 a 1951, dirigiu o Departamento Médico do clube, para onde levou toda sua vasta experiência profissional. Entre 1951 e 1962, foi consecutivamente eleito Presidente do Conselho Deliberativo. Participou ativamente da Comissão Pró-Estádio, cujo trabalho resultou na edificação do Morumbi. Por diversas vezes, na década de 60, ocupou a vice-presidência do tricolor. Foi nomeado conselheiro Vitalício em 1973 e assumiu a Presidência do Conselho Consultivo entre janeiro de 1979 e janeiro de 1984. Piragibe é o único são-paulino que ocupou a Presidência dos três Conselhos.




Paulo Machado de Carvalho
Radialista de renome, Paulo Machado de Carvalho foi eleito, em 1940, membro do Conselho Deliberativo. Também exerceu o cargo de Secretário Geral da Diretoria. No mesmo ano, é indicado e eleito para o cargo de Presidente da Diretoria. Em 1942 foi o responsável direto pela contratação do ídolo são-paulino, Leônidas da Silva. Em 1944, é escolhido para dirigir o
Departamento de Futebol Profissional. Em 1946, em dezembro, foi eleito por aclamação presidente da Diretoria. Paulo Machado de Carvalho deixou o cargo de presidente em 1947 e, no ano seguinte, tornou a dirigir o Departamento de Futebol Profissional, onde permaneceu até 1951. Ficou conhecido também como "Marechal da Vitória", por ter chefiado as delegações brasileiras nas conquistas dos Campeonatos Mundiais de 1958, na Suécia e 1962, no Chile.



João Tomaz Monteiro da Silva
João Tomaz Monteiro da Silva sempre participou ativamente da vida do São Paulo Futebol Clube. Em 1940 foi eleito Presidente do Conselho Deliberativo. Em novembro do mesmo ano tornou-se Sócio Benemérito do tricolor e escolhido para ocupar a presidência do clube, mas faleceu poucos dias depois de ter assumido o cargo. Apesar do curto período em que ocupou a presidência, João Tomaz é lembrado pela indicação que fez do nome de Frederico Menzen para a Diretoria da Liga de Futebol do Estado de São Paulo. Até hoje é rememorado como exemplo de fidalgia, são-paulinismo, esportividade, bons costumes e simpatia.




Décio Pacheco Pedroso
Em 1938, o médico Décio Pacheco Pedroso foi eleito membro do Conselho Deliberativo do São Paulo F.C.. Em1941 foi eleito para o cargo de Presidente da Diretoria do clube. Em 1943 foi reconduzido à Presidência da Diretoria, cargo que ocupou até 1946. Ainda em 1943, acumulou as funções de Presidente e Diretor de Futebol. Participou ativamente do Conselho Consultivo até 1981, ano de seu falecimento.




Roberto Gomes Pedroza
Roberto Gomes Pedroza ingressou no São Paulo F.C em 12 de setembro de 1938 - data da fusão com o Clube Atlético Estudantes, do qual o futuro dirigente já fazia parte. À época, Roberto Gomes Pedroza defendeu as cores são-paulinas como goleiro até 1939. Foi goleiro da Seleção Brasileira. Em 1940 foi eleito Conselheiro do clube. Em 1941, foi nomeado diretor do Departamento de Futebol e um ano depois recebeu o título de Sócio Benemérito. Em 1943, foi indicado Diretor do Departamento Técnico da Federação Paulista de Futebol; em 1944 ocupou o cargo de Secretário Geral da FPF; e em 1945, eleito membro do Conselho Regional de Desportos. Foi escolhido em 1946 para ocupar a presidência do São Paulo e sua profícua atuação deixou marcas indeléveis na vida do clube. Em 1947, foi eleito Presidente da Federação Paulista de Futebol - cargo que exerceu até 1954, ano de seu falecimento.




Cícero Pompeu de Toledo
Cícero Pompeu de Toledo ingressou no São Paulo F.C. em 1939. De 1944 a 1946, assumiu o cargo de Secretário da Diretoria e sua gestão foi marcada por um significativo aumento do quadro social do clube. Em 1947 foi eleito pela primeira vez Presidente do clube, sendo consecutivamente reeleito até 1957, ano em que se afastou por motivos de saúde. Em suas últimas gestões à frente do tricolor, incentivou a formulação do projeto de construção do Estádio do Morumbi, dando início à construção da praça de esportes que hoje leva o seu nome, mas não teve a felicidade de ver a obra concluída. Cícero Pompeu de Toledo é considerado o Presidente de Honra do São Paulo F.C. - portanto, eterno presidente do clube.




Laudo Natel
Laudo Natel iniciou sua carreira profissional como bancário, no Bradesco, chegando à presidência da instituição bancáriaIngressou no São Paulo F.C. em 1946, como sócio contribuinte. Em 1952 foi designado Diretor do Departamento de Finanças do clube. Em 1954, foi eleito membro do Conselho Deliberativo. Em 1956 foi nomeado 1º tesoureiro. Eleito, pela primeira vez, Presidente do São Paulo F.C. - cargo para qual foi reeleito sucessivamente até 1972. Nesse período, afastou-se do clube apenas em 1966, quando assumiu o governo do Estado de São Paulo. Laudo Natel foi também presidente da Comissão Pró-Estádio. Sob sua administração o imponente estádio do Morumbi foi construído, bem como o Parque Aquático e os Ginásios 4 e 5.Por sua destacada atuação em prol do clube, recebeu o título de Patrono do São Paulo.




Henri Couri Aidar
O advogado Henri Couri Aidar ingressou no São Paulo F.C. em 1953, e três anos depois já tinha assento no Conselho Deliberativo. Em 1957, atuou como advogado, pela primeira vez em nome do clube, perante o Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Paulista de Futebol. Em 1964 passou a dirigir o Departamento de Futebol Profissional e fez parte, por várias gestões, da Comissão Pró-Estádio. Foi nomeado Vice-Presidente da Diretoria no período 1968-1972. Responsável pela construção dos campos de futebol social e pelo vestiário feminino. Foi eleito, consecutivamente, Presidente no período de 1972 a 1978.




Antônio Leme Nunes Galvão
O primeiro contato de Antonio Leme Nunes Galvão com o São Paulo F.C. foi na época do início da construção do Estádio do Morumbi, quando prestou serviços de engenharia civil ao clube. Em 1962, ingressou no quadro de associados e nesse mesmo ano foi indicado Conselheiro. Tornou-se membro da Comissão Pró-Estádio em 1966, com a responsabilidade de dirigir o Departamento de Obras. Em 1968 foi empossado como Vice-Presidente da Diretoria. Em 1978 foi eleito Presidente do Clube e reconduzido ao cargo em 1980, vivendo um período fértil em obras no parque social, com a edificação dos Ginásios 1, 2 e 3. Foi eleito Presidente do Conselho Deliberativo em 1990.




José Douglas Dallora
O empresário e professor de odontologia José Douglas Dallora, sócio do São Paulo FC desde 1961, foi Diretor de Futebol Profissional do Tricolor de 1976 a 1980. Neste período, o clube sagrou-se Campeão Brasileiro (1977) e Campeão Paulista (1980). Foi eleito Presidente do clube em 1982 - o primeiro originado da parte social do clube. Sua gestão foi marcada pela conquista do terreno e início do processo de implantação do Centro de Treinamento da Barra Funda, e também pela construção do Edifício Garagem. José Douglas Dallora é Membro Nato do Conselho Consultivo do São Paulo F.C.




Carlos Miguel Castex Aidar
O advogado Carlos Miguel Castex Aidar é ligado ao São Paulo F.C. desde que nasceu. Filho do dirigente Henri Couri Aidar, cedo apaixonou-se pelo clube e, entre 1978 e 1982, assumiu a direção do Departamento Jurídico. Em 1984, foi eleito Presidente da Diretoria, cargo que ocupou por duas gestões, até 1988. Aos 36 anos de idade, foi o mais jovem Presidente do São Paulo F.C.
Construiu o CT da Barra Funda e teve importante participação na criação e consolidação do Clube dos 13, entidade que reúne as principais equipes de futebol do País. Foi Presidente do Conselho Deliberativo em 1988. Foi o introdutor de novas normas administrativas, modernizando o clube.




Juvenal Juvêncio
Juvenal Juvêncio é advogado e ocupou a direção do Departamento de Futebol do São Paulo F.C, sagrando-se Campeão Paulista em 1985. Este foi o período conhecido como a "época dos menudos", quando Silas, Muller, Sidney e Careca brilhavam no ataque tricolor. Foi eleito Presidente para o biênio 1988-1990.Em sua gestão foram construídos, além da reforma dos campos de futebol e a concepção arquitetônica dos desenhos que ladeiam o campo do Estádio do Morumbi. Conselheiro vitalício.




José Eduardo Mesquita Pimenta
Desde 1952 José Eduardo Mesquita Pimenta é sócio do São Paulo F.C.. Em 1966 foi eleito membro do Conselho Deliberativo, órgão no qual acabou ocupando o cargo de Vice-Presidente. Foi Secretário-Geral da Diretoria (1984 a 1988). Em 1990, foi eleito Presidente da Diretoria e teve sua gestão marcada por grandes investimentos na modernização administrativa, na informatização e reorganização geral do clube. Reconduzido ao cargo de Presidente em 1992, deu continuidade ao seu ideal de transformar o São Paulo em um clube-empresa. Para organizar e divulgar a história de glórias do clube, em 1994 criou o Memorial do São Paulo F.C.




Fernando José Casal de Rey
Sócio do São Paulo F.C. desde 1971, Fernando José Pinto Casal de Rey foi eleito membro do Conselho Deliberativo em 1974. Era Diretor-Adjunto de Futebol quando o Tricolor sagrou-se Bicampeão Paulista (1980-1981). Ao assumir a Diretoria de Futebol, em 05 de maio de 1990, foi um dos dirigentes que mais participou da conquista de títulos na história do clube, incluindo o Bicampeonato Mundial Interclubes. Eleito Presidente em 1994 e reeleito em 1996 teve como maiores marcas de sua administração: a aquisição do CT Guarapiranga, ampla reforma executada no Estádio do Morumbi e a construção do parque aquático com piscina aquecida, vestiário e sala de musculação.




José Augusto Bastos Neto
Paulistano de nascimento ingressou como sócio em 1957. Foi diretor adjunto de Marketing entre 90 e 93. Foi Diretor Social no biênio 94/95, quando ocorreram a reforma dos vestiários masculino e feminino, a criação do solarium, a construção da caixa d'água e ampliação do setor de ginástica feminina. Tornou-se Secretário Geral no biênio 96/97, quando houve o grande recadastramento dos Associados. Eleito presidente dirigiu o clube em 98/99, equipando o Estádio com moderno sistema de iluminação. Com a ajuda da FIFA colocou assentos nas arquibancadas superiores e construiu mais dois vestiários no Estádio, além de modernizar o Salão de Festas. Ampliou o Salão Nobre e o Memorial. Introduziu o Informativo aos Associados e deu periodicidade a Revista São Paulo Notícias. Fomentou solidamente no clube esportes como Vôlei e Futsal, além dos alternativos Biribol e Pádel.




Paulo Amaral
Sócio do São Paulo F.C. desde 1988, Paulo Amaral Vasconcelos foi Diretor Financeiro do clube por sete anos. Eleito Presidente da Diretoria em 2000 teve como marcas de sua administração a conquista dos títulos de Campeão Paulista (2000) e do Torneio Rio-São Paulo (2001). Após concluir o mandato, foi empossado Conselheiro Vitalício.




Marcelo Figueiredo Portugal Gouvêa
01/04/02 a 17/04/06
Ingressou como sócio do São Paulo FC em 1966. Foi Diretor de Futebol entre 88 e 90 quando o tricolor conquistou o Paulista de 1989. Ocupou o cargo de Diretor Administrativo de 84 a 88. Foi membro dos conselhos Consultivo de 99 a 2004 e Fiscal de 2000 a 2002. Empossado em 2001 como
Sócio Benemérito. Eleito presidente dirigiu o clube de 2002 a 2006, contribuindo para a revitalização e modernização da área social e do Estádio do Morumbi. Em sua gestão, Em sua gestão, inaugurou o CFA, Centro de Formação de Atletas Presidente Laudo Natel, em Cotia.




TÍTULOS CONQUISTADOS
Supercampeão Paulista 2002
Campeonato Paulista 2005
Campeão da Libertadores da América 2005
Campeão Mundial de Clubes 2005

Fonte: Site Oficial do São Paulo Futebol Club