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Para Zetti, Ceni ainda tem tempo pela frente, já Juvenal ainda confia na
permanência do ídolo do Tricolor por mais alguns anos
permanência do ídolo do Tricolor por mais alguns anos
Capitão e símbolo do São Paulo, Rogério Ceni começa a cumprir o último ano de seu contrato, em uma idade incomum para atletas profissionais. Em 22 de janeiro, o goleiro completa 39 anos e, levando-se em conta a última temporada, ainda permanece competindo em alto nível. A dúvida que fica é se o arqueiro, em função da ligação ao futebol, estaria pronto para encerrar a carreira.
"Acho que ele ainda tem tempo pela frente, o Rogério está muito bem, fez uma excelente campanha mais uma vez, fez um excelente trabalho em 2011", comenta Zetti, goleiro campeão mundial interclubes e com a seleção brasileira e antecessor de Ceni no São Paulo.
Na última semana, o presidente Juvenal Juvêncio declarou que confia na permanência de Rogério Ceni por mais alguns anos no São Paulo. Obstinado, o próprio jogador também não dá sinais de aposentadoria. No entanto, ao completar o milésimo jogo pelo São Paulo, em setembro do ano passado, o camisa 1 informou que sua decisão seria anunciada apenas no segundo semestre de 2012.
"Sempre é difícil para todo mundo a questão de parar, é complicado encerrar um ciclo que se dedica com tanta vontade, você larga a família, fica no limite o tempo todo. Cada um tem o seu momento de saber, de falar que chegou a hora", opina Zetti.
Rogério Ceni nunca escondeu que também é movido a resultados. Depois de um período glorioso entre 2005 e 2008 com títulos do Campeonato Paulista, Campeonato Brasileiro, Copa Libertadores e Mundial de Clubes, o São Paulo amarga frequentes tropeços nos últimos três anos. Em 2012, o clube começa do zero, na disputa do Estadual e da Copa do Brasil no primeiro semestre.
De qualquer forma, Rogério Ceni segue como uma das peças mais importantes do time. Além da qualidade como goleiro, o capitão do time também é a principal esperança nas bolas paradas - são 103 gols marcados na carreira entre faltas e pênaltis.
"Cada um tem a sua maneira de ver a vida fora dos gramados. Eu tive a minha oportunidade de parar, achei que era o momento. O corpo não correspondia, eu sempre fui exigente, não estava correspondendo com resultados, acho que cumpri meu ciclo", completa Zetti, atualmente com 46 anos.
Na questão física, Rogério Ceni convive com a manutenção da cirurgia feita no tornozelo esquerdo, durante o primeiro semestre de 2009. Além disso, ele recebe um tratamento especial do departamento de preparação física do São Paulo para evitar contusões musculares.
"Acho que ele ainda tem tempo pela frente, o Rogério está muito bem, fez uma excelente campanha mais uma vez, fez um excelente trabalho em 2011", comenta Zetti, goleiro campeão mundial interclubes e com a seleção brasileira e antecessor de Ceni no São Paulo.
Na última semana, o presidente Juvenal Juvêncio declarou que confia na permanência de Rogério Ceni por mais alguns anos no São Paulo. Obstinado, o próprio jogador também não dá sinais de aposentadoria. No entanto, ao completar o milésimo jogo pelo São Paulo, em setembro do ano passado, o camisa 1 informou que sua decisão seria anunciada apenas no segundo semestre de 2012.
"Sempre é difícil para todo mundo a questão de parar, é complicado encerrar um ciclo que se dedica com tanta vontade, você larga a família, fica no limite o tempo todo. Cada um tem o seu momento de saber, de falar que chegou a hora", opina Zetti.
Rogério Ceni nunca escondeu que também é movido a resultados. Depois de um período glorioso entre 2005 e 2008 com títulos do Campeonato Paulista, Campeonato Brasileiro, Copa Libertadores e Mundial de Clubes, o São Paulo amarga frequentes tropeços nos últimos três anos. Em 2012, o clube começa do zero, na disputa do Estadual e da Copa do Brasil no primeiro semestre.
De qualquer forma, Rogério Ceni segue como uma das peças mais importantes do time. Além da qualidade como goleiro, o capitão do time também é a principal esperança nas bolas paradas - são 103 gols marcados na carreira entre faltas e pênaltis.
"Cada um tem a sua maneira de ver a vida fora dos gramados. Eu tive a minha oportunidade de parar, achei que era o momento. O corpo não correspondia, eu sempre fui exigente, não estava correspondendo com resultados, acho que cumpri meu ciclo", completa Zetti, atualmente com 46 anos.
Na questão física, Rogério Ceni convive com a manutenção da cirurgia feita no tornozelo esquerdo, durante o primeiro semestre de 2009. Além disso, ele recebe um tratamento especial do departamento de preparação física do São Paulo para evitar contusões musculares.
Fonte: ESPN
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