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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Velho problema da falta de meias volta ao São Paulo

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Sem Cañete e Rivaldo para o ano que vem, clube ainda pode perder Marlos e Lucas. Diretoria vai ter que sair à caça


Um velho problema do São Paulo está de volta. Ainda nem começou 2012, mas a diretoria já sabe que terá de se movimentar para contratar um meia de ligação. Isso porque, Cañete (lesão no joelho direito) só voltará aos gramados entre seis e oito meses, e Rivaldo está de saída após término do contrato, em dezembro. Além deles, Marlos pode ir para o Metalist (UCR) e Lucas é alvo dos europeus. Ambos são meias de velocidade.

Mesmo que os dois últimos fiquem, a cúpula terá que buscar atleta com características de camisa 10. Este, inclusive, poderá assumir o número que Rivaldo deixará.

Desde que perdeu Danilo, que saiu no fim de 2006 e hoje defende o Corinthians, o Tricolor procura por reforços com características de armar a equipe. Souza, Hugo e Hernanes atuaram pelo setor nos últimos anos. Mas nenhum com estilo desejado pelos treinadores, que constantemente reclamavam da ausência.

Para esta temporada, Wagner, hoje no Gaziantespor (TUR), foi procurado. Mas o clube não quis pagar R$ 6 milhões para tê-lo em definitivo. Thiago Neves (Flamengo) e Alex (Fenerbahçe) foram observados.

Como não avançou em nenhuma das primeiras opções, o Sampa contratou Rivaldo, que veio sem custos. Não contente só com o veterano, investiu em Cañete, por quem pagou R$ 4,7 milhões por 50% dos direitos econômicos e três anos de vínculo. Mas o argentino não emplacou.

Cañete atuou 12 minutos em um jogo e 25 em outro. Quando retornar, em proporção, R$ 1,56 milhão do montante investido em cada ano de contrato terá ido sem retorno. E a torcida ainda não o conhece.
Rivaldo continua no banco e aproveitado por Leão, que no primeiro confronto à frente do do time, nem sequer o relacionou. Cícero, que já declarou preferência em atuar como terceiro volante, mas joga improvisado como meia, foi ala no último duelo. Com isso, o treinador aposta nos avanços pelas laterais e na criatividade de Lucas. Carlinhos, que vem de trás, é outra opção, mas não tem características de prender a bola.

Com o discurso de quem é difícil encontrar um atleta com o perfil desejado, a cúpula pretender reforçar o elenco com ao menos um meia de ligação. Em anos anteriores, prometeu, mas não cumpriu. Para 2012, sem contar com os reforços deste ano, o problema retorna. Mas agora não poderá haver erro na escolha.

Teve interesse, mas desistiu

Montillo
Antes de ir para o Cruzeiro (US$ 3 milhões por 80%), Milton queria. Juvenal rejeitou.

Wagner
Na mira este ano, o Sampa não quis pagar R$ 6 milhões. Foi para o Gaziantespor (TUR).

Thiago Neves
Observou, mas não quis pagar. O Flamengo bancou empréstimo e salário alto (R$ 700 mil).

Alex
O São Paulo cogitou, mas o meia renovou por mais dois anos com o Fenerbahçe (TUR).

Meias do elenco

Lucas
Titular, é alvo dos europeus, mas deve ficar. Atua pelo lado, em velocidade.

Marlos
Também joga em velocidade. Tem proposta do Metalist e deve ser negociado.

Rivaldo
Cadencia o jogo e faz lançamentos. Reserva, não deve ficar ao fim do contrato.

Cañete
Chegou no meio do ano e pouco jogou. Lesionado, só voltará em julho de 2012.

Cícero
Mais lento, gosta de atuar como terceiro volante. Fica para o ano que vem.

Cañete: Terceiro mais caro de Juvenal Juvêncio

Acostumado a negociar com jogadores em fim de contrato, pagando só luvas, sem desembolsar nada pela compra, este ano o presidente Juvenal Juvêncio abriu seus cofres em dois dos reforços.

No início da temporada, por Luis Fabiano, R$ 17,5 milhões, divididos em quatro parcelas (duas já foram pagas), por quatro anos de contrato. Para ter Cañete, R$ 4,7 milhões por 50% e três anos de vínculo.

Desde que Juvenal assumiu a presidência, só Dagoberto superou o argentino (cerca de R$ 5 milhões), no início de 2007. Fabuloso é o mais caro da história do clube.

Reeleito este ano, o presidente está em seu sexto ano à frente do Tricolor. O atual é disparado o que mais gastou em contratações. Nas outras investidas, a diretoria não teve que desembolsar altos valores.

Fonte: LANCENET!

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