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Quase uma hora e meia depois do fim da derrota para o Flamengo no Morumbi, torcedores se aglomeravam e até choravam. O motivo, porém, não tinha nada a ver com o que ocorreu no campo. Logo após dar sua entrevista coletiva, Luis Fabiano passou por dezenas de são-paulinos que enfrentaram até empurrões de seguranças para chegar perto dele.
O camisa 9 percebeu que sua idolatria sobrevive até a uma frustrante estreia. Se boa parte dos quase 64 mil presentes no estádio foram para casa xingando Adilson Batista, alguns do que ficaram esperando o atacante sair conseguiram uma recordação. Sete anos depois, o centroavante fez seu primeiro jogo e causou comoção.
Bastante paciente, Luis Fabiano encontrou seu carro perto do portão principal do estádio. Mas provavelmente não imaginava as dificuldades que encontrariam para chegar até lá. Antes mesmo de deixar a sala de entrevistas, ficou cerca de dez minutos tirando fotos e dando autógrafos.
Solícito, o jogador atendeu a todos até que foi cercado e pressionado a ponto de a segurança intervir. Protegido por um cerco de seguranças, sorria ao incentivo e apoio que ouvia, mas já não conseguia mais pegar bonés e camisas entregues para ele assinar ou olhar para celulares e câmeras fotográficas apontadas para ele.
"Ele é muito gente boa, cara", gritava quem tinha conseguido alguma recordação. A comemoração veio mesmo para quem enfrentou os seguranças só para encostar no ídolo. "É o Luis Fabiano, o Luis gol, o Luis tudo", dizia um fã, chorando, ao ver o astro, enfim, chegar ao seu carro e deixar o Morumbi às 19h18. "E eu encostei nele", continuava.
Antes de tamanha prova de idolatria, o jogador mandou um recado principalmente para quem vaiou ao final da partida - embora a grande maioria tenha gritado o nome do estreante do dia mesmo depois da vitória flamenguista. Luis Fabiano quer união entre os são-paulinos das arquibancadas e o time.
"Não conseguimos coroar a festa bonita que o torcedor fez com uma vitória. Agradeço a eles que, apesar da chuva, lotaram o estádio. E peço um pouco de paciência. O incentivo ajuda mais do que as críticas e a pressão. Estamos em um momento final da temporada, precisamos de um pouco da tranquilidade para encaixar o time e dar uma arrancada final", pediu. Pelo nível da sua idolatria, essas palavras podem ser interpretadas até como ordem para alguns.
O camisa 9 percebeu que sua idolatria sobrevive até a uma frustrante estreia. Se boa parte dos quase 64 mil presentes no estádio foram para casa xingando Adilson Batista, alguns do que ficaram esperando o atacante sair conseguiram uma recordação. Sete anos depois, o centroavante fez seu primeiro jogo e causou comoção.
Bastante paciente, Luis Fabiano encontrou seu carro perto do portão principal do estádio. Mas provavelmente não imaginava as dificuldades que encontrariam para chegar até lá. Antes mesmo de deixar a sala de entrevistas, ficou cerca de dez minutos tirando fotos e dando autógrafos.
Solícito, o jogador atendeu a todos até que foi cercado e pressionado a ponto de a segurança intervir. Protegido por um cerco de seguranças, sorria ao incentivo e apoio que ouvia, mas já não conseguia mais pegar bonés e camisas entregues para ele assinar ou olhar para celulares e câmeras fotográficas apontadas para ele.
"Ele é muito gente boa, cara", gritava quem tinha conseguido alguma recordação. A comemoração veio mesmo para quem enfrentou os seguranças só para encostar no ídolo. "É o Luis Fabiano, o Luis gol, o Luis tudo", dizia um fã, chorando, ao ver o astro, enfim, chegar ao seu carro e deixar o Morumbi às 19h18. "E eu encostei nele", continuava.
Antes de tamanha prova de idolatria, o jogador mandou um recado principalmente para quem vaiou ao final da partida - embora a grande maioria tenha gritado o nome do estreante do dia mesmo depois da vitória flamenguista. Luis Fabiano quer união entre os são-paulinos das arquibancadas e o time.
"Não conseguimos coroar a festa bonita que o torcedor fez com uma vitória. Agradeço a eles que, apesar da chuva, lotaram o estádio. E peço um pouco de paciência. O incentivo ajuda mais do que as críticas e a pressão. Estamos em um momento final da temporada, precisamos de um pouco da tranquilidade para encaixar o time e dar uma arrancada final", pediu. Pelo nível da sua idolatria, essas palavras podem ser interpretadas até como ordem para alguns.
Fonte: ESPN
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