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O time que fez Adilson Batista deixar o Atlético-PR estará em campo nesta quinta-feira, no Morumbi, e tem como trunfo exatamente o diferencial que mantém o São Paulo entre os primeiros colocados do Brasileiro: o desempenho como visitante. Às 21 horas (de Brasília), o Tricolor paulista enfrenta o Bahia na tentativa de acabar com a sina de maus resultados em casa, buscando, enfim, controlar um rival que joga no contra-ataque.
No dia 25 de junho, os nordestinos foram à Arena da Baixada dispostos a se fecharem e apostaram na correria de seus atacantes. A equipe venceu por 2 a 0, causando a quinta derrota em seis jogos do Atlético sob o comando de Adilson e forçando a terceira saída de clube do técnico em menos de um ano. Agora no São Paulo, o ex-zagueiro de Grêmio e Corinthians espera mostrar que aprendeu a lição para continuar na caça à liderança.
"O Bahia é um adversário que joga bem fora de casa. Quando os enfrentei, deram quatro contra-ataques e venceram por 2 a 0. Têm um grande treinador, que é o René Simões, e bons jogadores que fazem um time rápido na saída. Precisamos ter os devidos cuidados, de muita atenção", receitou o treinador.
Se o São Paulo alcançou cinco vitórias e duas derrotas fora de casa, o Tricolor de Salvador tem desempenho similar: dois triunfos, duas igualdades e três jogos perdidos como visitante. O problema para os paulistas é enfrentar um adversário com esta característica exatamente quando têm uma campanha de três vitórias, um empate e duas derrotas no Morumbi. Adilson ainda não foi vencedor como técnico do clube em casa.
"Vamos precisar nos impor. Tem que valer camisa, torcida, a nossa qualidade. É sempre importante ter o apoio da torcida no Morumbi e, para isso, é necessário vencer o jogo", discursou o comandante, que tentar corrigir as falhas defensivas promovendo o retorno do lateral esquerdo Juan e do volante Denílson, além de manter o lateral direito Piris, que tem a marcação como sua característica principal.
Desta maneira, o comandante acredita que pode proteger a zaga que só tem Rhodolfo e Luiz Eduardo como opções e sofrer menos sustos do que na derrota por 2 a 0 para o Vasco, no domingo. A vontade dos atletas em campo, contudo, é fundamental. "A nossa motivação é ganhar, principalmente vindo de uma derrota que deixou a torcida chateada. Temos a obrigação de ganhar porque já deixamos oito pontos escapar no Morumbi", sentenciou Rivaldo.
Do outro lado, o embalo é totalmente diferente. O Bahia que só dava alegrias longe de sua terra venceu pela primeira vez em Salvador na última rodada, quando impôs 3 a 1 no Figueirense. Mesmo sem contar com a organização e o arranque de Carlos Alberto, vetado por virose, a equipe aposta em Lulinha para deixar os atacantes em condições de surpreender no Morumbi.
Somar três pontos em São Paulo significa uma distância maior da zona de rebaixamento para os nordestinos, que contam com Reinaldo, que passou pelo Tricolor paulista no início do século, como parceiro do veloz Jobson. "Espero, agora, fazer gols no Morumbi com a camisa do Bahia", avisou Reinaldo.
No dia 25 de junho, os nordestinos foram à Arena da Baixada dispostos a se fecharem e apostaram na correria de seus atacantes. A equipe venceu por 2 a 0, causando a quinta derrota em seis jogos do Atlético sob o comando de Adilson e forçando a terceira saída de clube do técnico em menos de um ano. Agora no São Paulo, o ex-zagueiro de Grêmio e Corinthians espera mostrar que aprendeu a lição para continuar na caça à liderança.
"O Bahia é um adversário que joga bem fora de casa. Quando os enfrentei, deram quatro contra-ataques e venceram por 2 a 0. Têm um grande treinador, que é o René Simões, e bons jogadores que fazem um time rápido na saída. Precisamos ter os devidos cuidados, de muita atenção", receitou o treinador.
Se o São Paulo alcançou cinco vitórias e duas derrotas fora de casa, o Tricolor de Salvador tem desempenho similar: dois triunfos, duas igualdades e três jogos perdidos como visitante. O problema para os paulistas é enfrentar um adversário com esta característica exatamente quando têm uma campanha de três vitórias, um empate e duas derrotas no Morumbi. Adilson ainda não foi vencedor como técnico do clube em casa.
"Vamos precisar nos impor. Tem que valer camisa, torcida, a nossa qualidade. É sempre importante ter o apoio da torcida no Morumbi e, para isso, é necessário vencer o jogo", discursou o comandante, que tentar corrigir as falhas defensivas promovendo o retorno do lateral esquerdo Juan e do volante Denílson, além de manter o lateral direito Piris, que tem a marcação como sua característica principal.
Desta maneira, o comandante acredita que pode proteger a zaga que só tem Rhodolfo e Luiz Eduardo como opções e sofrer menos sustos do que na derrota por 2 a 0 para o Vasco, no domingo. A vontade dos atletas em campo, contudo, é fundamental. "A nossa motivação é ganhar, principalmente vindo de uma derrota que deixou a torcida chateada. Temos a obrigação de ganhar porque já deixamos oito pontos escapar no Morumbi", sentenciou Rivaldo.
Do outro lado, o embalo é totalmente diferente. O Bahia que só dava alegrias longe de sua terra venceu pela primeira vez em Salvador na última rodada, quando impôs 3 a 1 no Figueirense. Mesmo sem contar com a organização e o arranque de Carlos Alberto, vetado por virose, a equipe aposta em Lulinha para deixar os atacantes em condições de surpreender no Morumbi.
Somar três pontos em São Paulo significa uma distância maior da zona de rebaixamento para os nordestinos, que contam com Reinaldo, que passou pelo Tricolor paulista no início do século, como parceiro do veloz Jobson. "Espero, agora, fazer gols no Morumbi com a camisa do Bahia", avisou Reinaldo.
Fonte: ESPN
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