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Leão foi chamado na última quinta-feira para dar andamento ao processo
Emerson Leão esteve na última quinta-feira em delegacia do Itam Bibi, na Zona Sul da capital paulista. O treinador teve sua casa assaltada por dois homens dia 18 de fevereiro e foi até o local para reconhecimento.
- Este é o começo da história. Eles tinham declarado que eram eles, a mãe disse, então não era difícil reconhecer. O que espero é que algumas pessoas, que não estão preparadas para viver em socidade, entendam que o mal não compensa e não vão sair livres - explicou o técnico.
- Você conhece bandido velho? Ou estão mortos ou presos. É um auxílio ao próprio furtador, a quem mata... A vida não vale mais nada e por isso moraria ao lado do cemitério, onde não temos problemas. Ainda vou estar envolvido, como vítima, neste episódio. Tudo que roubaram não foi achado, então a polícia vai apertá-los e deve conseguir alguma coisa. A minha parte já aconteceu - completou.
Leão teve pertences furtados e chegou a ter contato com os homens, sem que fosse agredido. Segundo o treinador, no reconhecimento, um dos assaltantes tinha tatuagem da Independente, maior facção organizada do clube. Este, inclusive, foi repreendido por colegas e disse não saber que o local invadido se tratava da casa do treinador são-paulino.
Leão ainda não recuperou nada que foi roubado. A polícia faz investigações e tenta encontrar os pertences. Alguns dos objetivos roubados eram da época como goleiro.
- Não preciso nem vê-lo, já sinto o cheiro, já que passaram perto de mim. Não é o local que gostaria de estar e nem eles. Não é prazero reconhecer assaltantes, para mãe deles muito menos e uma vergonha para família. Não compensa - finalizou.
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