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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Ganso escolheu o São Paulo. Quer dar o troco em Luís Álvaro e nas organizadas santistas que o chamaram de mercenário. “Peguei o dinheiro que ganhei do Oscar e coloquei só R$ 1,5 milhão. Foi um dos melhores negócios da história do São Paulo.” Juvenal Juvêncio…

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"Durante todo esse tempo tive propostas.
 
Do Santos, do Grêmio e do Flamengo.

Todos grandes clubes.

Mas o São Paulo foi o que mais mexeu com meu sentimento.

O clube me deixou com muita vontade de jogar."

Essas são as primeiras palavras de Ganso como jogador do São Paulo.

Pelo menos as oficiais, as divulgadas pelo site do clube tricolor.

As que o meia realmente gostaria de dizer, talvez fiquem só com seus amigos.

Os mais íntimos, os mais próximos.

Neymar ouviu e desde então não pediu mais publicamente para ele ficar.

Ganso deixou o Santos por causa de Luís Álvaro e da torcida santista.

E escolheu um clube rival, paulista, também por causa dos dois.

Grêmio, Flamengo e o próprio Santos pagariam bem mais.

O contrato de R$ 300 mil por cinco anos ofertado pelo Morumbi foi mais baixo.

Mas o departamento de marketing jura que no mínimo dobrará esse dinheiro rapidamente.

Como salário ficarão esses R$ 300 mil.

Ao contrário do que acontecia na Vila Belmiro, Ganso e DIS acertaram ações com o São Paulo.

Seguir o caminho publicitário traçado com Neymar com o próprio Santos.

O vice presidente de Comunicações, Júlio Casares, já colocou seu staff à caça de patrocinadores do jogador.

Todos os outros clubes interessado no meia tinham o mesmo plano.

Só que Ganso quis o São Paulo.

Se o Corinthians quisesse brigar pelo jogador também teria chance.

Muito mais do que gaúchos e cariocas.

Ganso quis ficar bem pertinho de Santos.

Mostrar que foi desvalorizado.

Principalmente por Luís Álvaro.

Ganso teve graves problemas médicos na Vila Belmiro.

Principalmente envolvendo as suas operações.

E em todas eles, de acordo com Ganso e homens do DIS, o presidente santista agiu da mesma maneira.

Conferia os resultados das cirurgias para depois procurar o meia.

E oferecer vantagems financeiras para uma prorrogação de contrato.

Paulo Henrique alega que nunca ele deixou acertado antes das operações.

Na sua visão, o dirigente sempre desconfiou da sua recuperação.

Enquanto isso, viabilizou o contrato milionário com Neymar.

Quando se viu recebendo R$ 135 mil, menos do que 5% dos R$ 3 milhões do compadre, bastou.

Para ele chegara a hora de ir embora sem olhar para trás.

Sem personalidade para comprar a briga abertamente, ele se desinteressou.

Ainda tentou o sacrifício de quebrar recordes depois de uma artroscopia pelo time.

Por Muricy, que tanto o apoio.

Voltou em 19 dias para jogar as semifinais da Libertadores contra o Corinthians.

Se queimou inclusive com Mano, que o queria se poupando para as Olimpíadas.

O esforço foi em vão.

Foi muito mal.

Pior, perdeu a confiança.

A torcida não perdoou.

As organizadas que sabem tudo da vida interna santista mostraram sua revolta.

E jogaram moedas, o chamaram de mercenário em plena Vila Belmiro.

Ganso disse a Neymar que nunca passou por tanta vergonha na vida.

E que os torcedores não quiseram nem saber quantas vezes jogou com dores pelo Santos.

Era mais do que a hora de sair.

Mas decidira ficar pertinho.

Para que Luís Álvaro e os torcedores santistas vissem o jogador que desprezaram.

Pesou também o fato de a sua filha morar na capital paulista.

Se houvesse todo esse cenário em 2011, iria para o Corinthians que quis contratá-lo.

Este ano, o São Paulo correu sozinho, sem concorrentes verdadeiros.

Nos longos 32 dias que durou a mais chata negociação do futebol brasileiro, Juvenal se
previniu.

Teve acesso a todos os exames médicos de Ganso.

Não há a menor dúvida que ele está recuperado de suas quatro operações nos joelhos.

Estará pronto para jogar em um mês, no máximo.

Talvez até menos.

Mas agora, com o contrato assinado, não há pressa.

Ganso ouviu os planos do clube.

Neste primeiro momento, o sacrifício total para chegar à Libertadores.

E no próximo ano, com os R$ 80 milhões limpos para o clube da venda de Lucas, mais reforços.

Juvenal prometeu ao meia montar o melhor time do País.

A vontade de Delcir Sonda de tirar Ganso do Santos foi enorme.

A ponto de colocar mais R$ 7,5 milhões no meia.

O grupo DIS é dono agora de 68% de Paulo Henrique.

O São Paulo tem 38%.

Luís Álvaro tem os R$ 23,8 milhões.

E a retirada da ação de penhora de 20% das rendas do Santos por parte do DIS.

Delcir quer os R$ 8 milhões que provou na Justiça ter direito pelas vendas de Wesley e André.

Para fechar a transação, o DIS ficou com a penhora do CT da categora de base santista.

O Santos terá também 5% no lucro de uma eventual venda de Ganso.

Mas 5% em cima dos 45% que tinha do jogador.

Luís Álvaro foi o grande derrotado nessa negociação.

Ele está com o coração na mão, agoniado.

Sabe que perdeu um excelente jogador.

E principalmente muito jovem.

Ganso tem apenas 22 anos.

Se recuperado fisicamente poderá voltar a ser o grande jogador de 2010.

Motivado, com excelente forma, se mostrava com o camisa 10 da Copa de 2014.

Há tempo e condições para recuperar esse status.

Pelo menos, quem o conhece de perto garante que ele nunca esteve tão feliz.


Se sente valorizado, empolgado.

Pronto para dar o troco.

Mostrar a Luís Álvaro o jogador que desprezou.

E à torcida santista que não merecia a chuva de moedas.

Nem os gritos de mercenário.

Tudo que Ganso queria no Santos era atenção.

A mesma dada ao seu compadre Neymar.

Isso ele terá de sobra no São Paulo.

O ensandecido Juvenal Juvêncio é a maior prova disso.

"Peguei o dinheiro que recebi do Oscar do Internacioal.

E coloquei só R$ 1,5 milhão a mais.

E tenho o Ganso.

Foi um dos melhores negócios da história do São Paulo", vibra Juvenal.

Só Paulo Henrique está mais feliz do que ele.

Basta reparar na foto.


Qual foi a última vez que Ganos deu um sorriso tão aliviado?

Por: Cosme Rímoli/R7
 

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