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Dênis apontou uma diferença em relação ao elenco das últimas
temporadas: ajuda mútua
Substituir o maior ídolo da história recente de um clube não é das tarefas mais amenas para qualquer jogador de futebol, mas acaba rendendo bons frutos a quem consegue. Depois de atuar nos 17 jogos da temporada 2012 como titular no lugar de Rogério Ceni, Dênis vive o momento de maior afirmação desde que chegou ao São Paulo, em 2009.
"Lógico que hoje eu me sinto muito mais à vontade do que na primeira partida. Vinha há três anos sem ter uma sequência de jogos. Agora já tenho uma segurança maior dentro de campo", afirmou o arqueiro, que não disfarçou a felicidade que o bom momento vem lhe proporcionando, com sorriso a todo momento durante a coletiva.
"Lógico que hoje eu me sinto muito mais à vontade do que na primeira partida. Vinha há três anos sem ter uma sequência de jogos. Agora já tenho uma segurança maior dentro de campo", afirmou o arqueiro, que não disfarçou a felicidade que o bom momento vem lhe proporcionando, com sorriso a todo momento durante a coletiva.
Vazado 17 vezes neste período como dono da meta são-paulina, ele garantiu que tem noção do quanto pode ser passageiro o seu sucesso caso não mantenha um bom nível de atuação.
"Eu sempre procuro escutar as coisas. Assisto a bastante esporte, leio bastante jornal, gosto de ficar por dentro do que todo mundo fala. Mas futebol é momentâneo, se eu parar de jogar e o Rogério voltar, daqui a cinco rodadas ninguém mais vai falar nada de mim", declarou.
Sobre o bom momento do clube do Morumbi na temporada, liderando o Campeonato Paulista e garantido na segunda fase da Copa do Brasil, Dênis apontou uma diferença em relação ao elenco das últimas temporadas: ajuda mútua.
"Isso vai de grupo, vai de pessoas. É difícil você colocar 30 jogadores e isso se encaixar. Nos outros anos, não que nosso time não tinha uma boa relação, até tinha, todo mundo conversava com todo mundo, mas é difícil explicar o que faltava. Hoje nós sabemos o que cada um pode render, e todo mundo se ajuda, se cobra", encerrou.
"Eu sempre procuro escutar as coisas. Assisto a bastante esporte, leio bastante jornal, gosto de ficar por dentro do que todo mundo fala. Mas futebol é momentâneo, se eu parar de jogar e o Rogério voltar, daqui a cinco rodadas ninguém mais vai falar nada de mim", declarou.
Sobre o bom momento do clube do Morumbi na temporada, liderando o Campeonato Paulista e garantido na segunda fase da Copa do Brasil, Dênis apontou uma diferença em relação ao elenco das últimas temporadas: ajuda mútua.
"Isso vai de grupo, vai de pessoas. É difícil você colocar 30 jogadores e isso se encaixar. Nos outros anos, não que nosso time não tinha uma boa relação, até tinha, todo mundo conversava com todo mundo, mas é difícil explicar o que faltava. Hoje nós sabemos o que cada um pode render, e todo mundo se ajuda, se cobra", encerrou.
Fonte: ESPN
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