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"Estou
me sentindo muito bem, fiz uma preparação boa. Foram quase duas semanas
de treinos físicos e agora voltei a mexer com a bola, para me adaptar
ao treino técnico..."
disse Fabrício
A luta do volante Fabrício para voltar a entrar em campo pelo
Tricolor, continua. Sem jogar desde o último dia 8 de abril, quando se
lesionou na partida ante o Mogi Mirim, pelo Paulistão, o camisa 8, que
chegou ao Morumbi para ser um dos destaques do time, vem tratando de uma
lesão na panturrilha direita.
Porém, o atleta, que passou - desde
então - quase duas semanas exercitando apenas a parte física, já
trabalha há alguns dias com bola e pode retornar à equipe na próxima
quarta-feira, contra o Internacional, no Beira-Rio.
- Estou
me sentindo muito bem, fiz uma preparação boa. Foram quase duas semanas
de treinos físicos e agora voltei a mexer com a bola, para me adaptar
ao treino técnico. Tivemos o tempo necessário para trabalhar e a
confiança está voltando - disse Fabrício, ao site oficial do clube.
O
volante chegou ao clube ainda durante a pré-temporada e, com uma lesão
no calcanhar esquerdo, não pôde estar à disposição de Leão para o começo
do Campeonato Paulista.
Em sua estreia, no dia 22 de fevereiro, o
atleta entrou como titular diante do Bragantino e só jogou por apenas
22 minutos, em razão de uma lesão na panturrilha direita.
Recuperando-se
novamente, o são-paulino foi ao Reffis e aguardou até que pudesse atuar
novamente pelo Tricolor. O primeiro retorno aconteceu, também no
Estadual, contra o Ituano. Contudo, com um primeiro tempo ruim, admitido
pelo próprio atleta, Fabrício foi substituído ainda no intervalo.
No
jogo seguinte, novo drama. Contra o Mogi Mirim, em 8 de abril, na Arena
Barueri, o volante teve problemas com a panturrilha mais uma vez e
deixou o gramado rumo a novos dias de tratamento. No entanto, Fabrício
não se abateu com as críticas e as dúvidas a seu respeito e se diz
pronto para voltar ao São Paulo.
- A gente escuta o pessoal
falar, né. Você fica chateado, pra baixo, mas sempre buscando forças
para superar tudo isso. Passa aquela coisa na cabeça de saber se não vai
jogar mais, se vai voltar bem ou não. Você fica desconfiado. Mas isso
já passou e estou me sentindo muito bem - completou.
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