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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Com arbitragem péssima, Tricolor é eliminado do Paulista

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Ao sair para o intervalo, pilantra Paulo César foi chamado de ladrão pela torcida são-paulina. Leão, que estava ao lado dele, aproveitou. “Não sou eu”, falou, apontando para todo o estádio


Paulo César de Oliveira virou vilão na avaliação de jogadores, diretoria e comissão técnica do Palmeiras por sua atuação na eliminação diante do Corinthians na semifinal do Campeonato Paulista de 2011. Um ano depois, na mesma fase, o árbitro terminou a vitória do Santos sobre o São Paulo contestado pelos dois clubes. Reclamações tão constantes que Emerson Leão tenta procurar até uma forma de perdoá-lo.

“O árbitro foi infeliz pelas duas partes. Tem dias que a infelicidade bate, e é necessário um sabor muito grande para perdoar”, disse o técnico do Tricolor. O time comandado pelo ex-goleiro concentrou suas reclamações principalmente pela atuação de Paulo César no primeiro tempo, vencido pelo Santos por 2 a 0.

Com menos de dois minutos, foi marcado pênalti de Paulo Miranda em Alan Kardec, com discordância dos atletas do clube anfitrião. “Perguntei ao quarto árbitro se ele tinha interferido no pênalti, ele falou que não. Perguntei se ele ouviu o árbitro do fundo interferir, ele falou que não. Isso significa que o Paulo César puxou para ele, e estava há mais de 40 metros da bola”, apontou Leão.

Antes do intervalo, Paulo César ainda mostrou amarelo para Piris por dividida com Neymar. A decisão gerou tanta reclamação que até Cícero levou cartão. Como consequência, no final do jogo, o meio-campista, que passou todo o clássico caindo na área tentando um pênalti a favor, foi expulso ao receber o segundo amarelo por falta em Neymar.

Ao sair para o intervalo, Paulo César foi chamado de ladrão pela torcida são-paulina. Leão, que estava ao lado dele, aproveitou. “Não sou eu”, falou, apontando para todo o estádio como se dissesse não ser ele o único a contestá-lo. No segundo tempo, quem também se juntou às reclamações foi o Santos.

Aos 12 minutos da etapa final, quando o duelo estava 2 a 0, Alan Kardec teve um gol anulado porque o árbitro marcou falta de Edu Dracena em Paulo Miranda. “É claro que foi gol. Não há dúvidas. E, conversando com o pessoal, concluímos que não houve falta, até porque o Edu estava na frente”, argumentou Alan Kardec.

Para aumentar a irritação santista, Willian José marcou o único gol do Tricolor em posição irregular. “Eles falaram do pênalti, mas houve um gol mal anulado, o do São Paulo estava impedido e o Piris só levou amarelo. Então, fomos prejudicados. Mas é normal reclamarem depois de perder. Respeito a opinião do Leão, mas não concordo”, disse Muricy Ramalho, que gritou bastante para reclamar do impedimento, embora admita que não tenha visto isso no momento da jogada. 

Ao final, foi possível detectar até um tom de pena dos dois lados. “Houve um pênalti desnecessário do zagueiro do São Paulo, um gol mal anulado nosso e um impedido deles. Mas tudo bem. O árbitro errou para os dois lados. E é um ser humano e vai errar sempre, independentemente da partida”, falou Ganso.

“O Paulo César é um dos grandes árbitros do Brasil, senão o melhor, mas está muito infeliz com o São Paulo. Parece-me que ficou afastado dos jogos do São Paulo por alguns anos e o nosso presidente, na época em que não era presidente, até se afastou da Federação Paulista de Futebol por causa dele”, contou Leão, cobrando mais critérios do que melhora de Paulo César de Oliveira.

“Tenho uma opinião formada sobre a arbitragem já há algum tempo, por isso diminui os atritos e deixei de ser expulso. Não existem mais regras para o árbitro. Não há um regulamento, mas um árbitro que é autoridade máxima, faz o que quiser. Quando cortarmos a interpretação, a arbitragem mudará

Fonte: Gazeta Esportiva

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